Ah! My Goddess

On terça-feira, 7 de dezembro de 2010 0 comentários


Ah! My Goddess tem a premissa de que todo bom anime precisa: uma boa história, personagens carismáticos e bem desenhados (muito bem desenhados diga-se de passagem), boa trilha sonora e é claro uma pitada de humor e sensualidade obrigatórios em todo anime de comédia romântica. Mas o por que desse anime fazer tanto sucesso? Venha com a gente e desvende os mistérios das deusas mais famosas dos animes.
Se fizermos uma busca sobre o anime veremos o nome dele escrito de diversas formas (Ok, nem tãããooo diversas assim, “apenas” 3). O nome dado no Japão, seu país de origem é “Aa! Megami-Sama” que significa “Ah! Deusa”; Megami-Sama em japonês siginifica “deusa” e apenas a titulo de curiosidade “Kami-Sama”, sim aquele mesmo do Dragon Ball, significa “Deus”. Bom mas voltando aos nomes que a série tem anime/mangá ganhou o nome de “Oh My Goddess!” e também, o mais conhecido, “Ah! My Goddess”.
Já sabemos um pouco sobre o nome agora vamos as origens do anime. Ah! My Goddess, assim como a maioria dos animes, foi originada a partir de uma série de mangás . O anime surgiu em 1988 criado por Kosuke Fujishima. No ano de 1993 o anime foi lançado em uma série de OVAS, mais precisamente 5 episódios, em seguida nos anos de 1998-1999 foram lançados 48 episódios de uma série intitulada “The Adventures of Mini-Goddess” (Aa! Megami-sama! Chicchaitte Koto wa Benri da NE, em japonês), essa série foi feita no estilo SD (Super Deformed)¹, tal estilo se assemelha ao Chibi², mas o SD não tem tantos detalhes. Em 2000 foi lançado um filme e anos depois o anime virou série de TV com duas temporadas Ah! Megami-Sama (2005) e Ah! Megami-sama: Sorezore no Tsubasa".

¹ Super Deformed (SD) - é um estilo específico de caricatura japonesa onde os personagens são desenhados de uma forma exagerados, normalmente “pequenos e gordinhos”, com membros menos detalhados e cabeças mais largas, para criar uma semelhança com pequenas crianças.O estilo é muito semelhante ao chibi.

² Chibi (em japonês: ちび? lit. baixinho) é um termo japonês utilizado no contexto de anime ou mangá para descrever um traço de desenho de personagem bastante estilizado, com cabeças no mesmo tamanho dos corpos, geralmente para obter um efeito cômico ou mais sentimental. [1] Um traço marcante dos chibi é que quase sempre não é desenhado o nariz, o traço da boca nem sempre é finalizado e os traços em geral são bem simplificados. Outras vezes, em vez de um corpo humano, o desenhista coloca a cabeça do personagem em um corpo de gato, cachorro ou algum outro bicho.


Enredo

A história começa como muitos animes do gênero: rapaz solitário, que mora em um dormitório só para homens quando despretensiosamente de alguma forma mulheres, nesse caso deusas, surgem em sua vida e causam uma reviravolta. Na versão dos OVAs Morisato Keiichi resolve pedir algo para comer, e em meio a suas tentativas de pedir comida ele disca para a “Linha de ajuda das Deusas”, na versão de 2005 lançada para a TV a confusão começa quando ele resolve ligar para seu senpai, de qualquer forma o resultado em ambas as versões é o mesmo: uma Deusa sai de seu espelho – é a linda Belldandy. Keiichi fica surpreso (óbvio!) com uma mulher saindo de seu espelho e ainda mais quando ela lhe diz que ele tem um desejo, ele bondoso e descredulo do jeito que é faz um pedido qualquer meio que brincando e desacreditado de que realmente se tornará realidade: ele pede para que alguém como Belldandy fique com ele para sempre! Pronto, a deusa aceita o pedido e agora ele tem uma deusa amarrada com ele, mas por quanto tempo isso vai durar? Só assistindo a série.
Mas como se não bastasse uma deusa na vida dele mais duas se juntam a troop. São a sensual e divertida Urd (Deusa do passado); a meiga Skuld e jovem (Deusa do futuro), alem de Belldandy (Deusa do presente).

Personagens

Keiichi Morisato: um estudante universitário que acidentalmente faz uma ligação para a "Linha de Ajuda das Deusas".







Belldandy: deusa do presente, que desce até a Terra para conceder um desejo ao universitário Morisato.







Urd: irmã mais velha de Belldandy. É a deusa do passado. Embora seja "irmã" de Skuld e BellDandy ela possuía seu sangue metade demônio antes de seus poderes "malignos" serem sugados pelo programa de colapso da Terra.








Skuld: irmã mais nova de Belldandy. É a deusa do futuro








Reviews dos OVAs e Séries


Ah! my Goddess (OVA)                               
Ano: 1993
Diretor: Hiroaki Gohda
Estudio: AIC
País: Japão
Episódios: 5
Duração: 30 min
Gênero: Romance/Comédia/Fantasia

Em 1993, a Anime International Company, KSS, Tokyo Broadcasting System e Kodansha juntaram-se para produzir uma série de cinco episódios, lançada diretamente para o mercado de vídeos. Coube a direção a Hiroaki Gōda e a distribuição foi feita pela Pony Canyon. O primeiro episódio chegou ao mercado no dia 21 de fevereiro de 1993 e o último no dia 17 de maio de 1994. 
Keiichi Morisato é um estudante universitário de aparência mirrada e que, de tempos em tempos, fica encarregado de vigiar a república de rapazes em que vive, enquanto seus amigos pirados saem para a curtição. Num destes dias, enquanto tentava encomendar algo para comer, Keiichi liga por engano para a Linha de Ajuda das Deusas, uma espécie de serviço celestial de auto-ajuda. Conversa vai, conversa vem, Keiichi acaba conhecendo a bela Belldandy, que se apresenta como Deusa e diz a Keiichi que ele tem direito a fazer um pedido. Imaginando se tratar de uma piada, Keiichi fala que gostaria de ter uma garota como Belldandy ao lado dele, o tempo todo. Pedido feito e atendido, ela mesmo vai ficar com o sortudo.

Um dos grandes pontos de Ah! My Goddess, como já dito, são seus personagens. Keiichi é um cara  bacana, carinhoso, apesar de ficar desesperado para conseguir um momentinho a sós com Belldandy, afinal, ela é super recatada mas demonstra, nas mínimas ações, o sentimento todo especial que tem por Keiichi. Existem ainda mais três mulheres na vida de Keiichi... uma delas é a irmã de Keiichi, Megumi, também estudante universitária, e as outras são irmãs de Belldandy. Skuld é a caçulinha, meio mimada e fera em cálculos matemáticos. Urd é a irmã mais velha... selvagem e taradona, ela tenta ajudar Keiichi e Belldandy de todas as maneiras mas, com seu toque de Midas invertido, tudo em que põe a mão, dá errado! As caras que ela faz, quando as coisas desandam, são impagáveis!


The Adventures of Mini-Goddess
Entre 1998 e 1999 foram lançados 48 episódios da série "The Adventures of Mini-Goddess" (Aa! Megami-sama! Chicchaitte Koto wa Benri da ne). A animação usava o visual SD e era baseada em tiras de dois a quatro quadros publicados entre os capítulos do mangá de Ah! Megami-sama. Teve direção de Hiroko Kazui e Yasuhiro Matsumura e a produção da Oriental Light and Magic. Não tinham conexão com o anime e OVAs, a não ser é claro as 3 deusas.




Ah! My Goddess (Movie)
TItulos Alternativos:Gekijouban Aa! Megamisama!
Ano:2000
Diretor:Hiroaki Gohda, Makoto Bessho
Estúdio:AIC
País:    Japão
Episódios: 1
Duração: 105 min
Gênero: Romance / Comédia / Fantasia

O longa-metragem "Ah! Megami-sama: The Movie" (Gekijōban Aa! Megami-sama), chegou aos cinemas japoneses em 2000. A direção foi de Hiroaki Gōda, e o roteiro foi redigido por Michiko Yokote e Yoshihiko Tomizawa. A animação foi realizada pela Anime International Company e foi co-produzida pela Kodansha, Dentsu, Sega Enterprises,Pony Canyon, Nippon Shupan Hanbai, AIC, MOVIC e Shochiku

O criador de "Ah! Megami Sama", Fujishima Kosuke, fez uma única exigência quando a versão animada começou a ser produzida: "que o movimento dos cabelos das deusas fosse o mesmo do mangá", pois davam a elas um "ar jovial". Parece pouco, mas para ele era essencial. Exigência atendida, o mangá (lançado em 25 de setembro de 1988, pela revista Afternoon) foi levado à telona do cinema em 2000 pelo Studio AIC.

São 105 minutos de uma animação quase perfeita, e que vale a pena em muitos aspectos. Graficamente impecável, trilha sonora de cair o queixo e personagens adoráveis, este "movie" fica devendo em poucos pontos, como a história fraca e sem consistência, que só não cai na pieguice graças ao belo "design". Nada tão grave a ponto de estragar o conjunto da obra.
Pra quem já viu a série de 5 Ovas, sabe que não se trata de apenas mais um anime "shoujo", onde um rapaz tímido não consegue se relacionar com moças, tipicamente ligado a títulos como Tenchi Muyo! Onegai Teacher e Love Hina. A história se desenvolve 3 anos após o fatídico dia em que Belldandy e Keiichi se conhecem. O ar romântico do anime continua, mas passa a ser tratado de uma forma mais séria. Existe um crescimento bastante acentuado dos personagens, todo um amadurecimento de idéias e ações.

Toda a "harmonia" do lar dos pombinhos (se é que da para ter harmonia com a taradona Urd e a infantilíssima Skuld por perto) será perturbada por um novo e misterioso personagem: Celestine, um deus poderoso, que considera o sistema divino de julgamento muito injusto para os mortais. Há muitos anos, ele foi aprisionado em um cativeiro na Lua. Em tempos recentes, ele fôra libertado pela fada Morgan Le Fei, mais uma vítima desse sistema divino.

Celestine é um personagem enigmático, sério e decidido. Mas muitas perguntas se formam em nossa cabeça no início do "movie", como: Qual a relação dele com Belldandy? O que faz o "sistema divino de julgamento" ser tão injusto? Celestine tem razão em querer destruir tudo? Por que usar Belldandy para isso? Essas perguntas são respondidas de uma forma bem natural no decorrer do "movie".

A trilha sonora composta pela dupla Uematsu Nobuo/Hamaguchi Shirou (responsáveis pela trilha sonora de Final Fantasy) e cantada por Kikoku Inoue, Yumi Touma, Aya Hisakawa, Ikue Otani, Saori Nishihata e Warsaw Chorus (com a Warsaw Philharmonic Orchestra) merece destaque.

Merece ser citado, também, o belíssimo trabalho realizado pelos "seiyuus" Kikuko Inoue (Belldandy), Masami Kikuchi (Morisato Keiichi), Yumi Touma (Urd), Aya Hisakawa (como Skuld... e vale lembrar que é a mesma que dublou maravilhosamente Chloe em "Noir"), Ayako Kawasumi (Morgan) e, por fim, Hiroshi Yanaka (Sora em ".Hack//SIGN") estréia no movie como Celestine.

Por mais incrível que possa parecer, Ah! Megami Sama consegue escapar (mais uma vez) da velha fórmula açucarada dos animes "shoujo". O romantismo sempre presente, juntamente com uma boa dose de aventura, segura a tensão no "movie" do começo até o final. Muito bom mesmo!


Ah! My Goddess (TV)
Alternativos:     Ah! Megami-Sama
Ano: 2005
Diretor: Hiroaki Gohda
Estúdio: AIC
País: Japão
Episódios: 26
Duração: 30 min
Gênero: Romance / Comédia / Fantasia
                                                                 
Ah! Megami-sama só ganharia uma série de anime para a TV em 2005. A Tokyo Broadcasting System (TBS) exibiu os 24 episódios da série entre 7 de janeiro e 8 de julho de 2005. A animação ficou novamente a cargo da Anime International Company. A Bandai Visual lançou 8 DVDs com a série entre os meses de abril e novembro de 2005. Em 23 de dezembro de 2005 a Bandai lança dois OVAs de 25 minutos sendo considerados o final da primeira temporada.

Ao longo destes anos, o "design" dos personagens foi se desenvolvendo, a história ganhou novos elementos, houve um aprofundamento nas raízes nórdicas do enredo. Toda essa plasticidade do enredo sem que este perdesse a sua essência tornaram esta série um verdadeiro sucesso. Assim, após anos de espera, Fujishima Kosuke, o criador de Aa Megami sama, traz a série, no ano de 2005, para um formato mais comercial com 24 episódios e mais um Especial. A série pretende dar conta dos primeiros mangás.

A história de se origina praticamente da mesma forma que nos OVAs, com Keiichi fazendo a ligação e toda a historia se desenrola partir daí. A trilha sonora está convincente, desde a linda abertura "Open your mind" aos pequenos momentos no decorrer da série, como "Shinobi Yoru An'um", que dá um tom envolvente e romântico, o estilo cativante de "Yasashii Kokoro", o ritmo de "Dokidoki", "Asu ni Mukatte", que ressalta a dramaticidade de certos aprendizados, até as musicas orquestradas para dar um tom épico ao anime nos momentos mais decisivos, como "Last Battle ~Libera me~".

A animação encontrou uma forma de transpor a qualidade gráfica do mangá num formato mais extenso, sem sacrificar a qualidade desta. Deve-se pontuar essa dificuldade, uma vez que, apesar de AMG fazer sucesso há mais de uma década e ser uma marca extremamente lucrativa, o número de animações sobre a mesma era, até o momento, insignificante. O romantismo da série junto aos elementos engraçados fazem com que os episódios fluam muito bem, apesar do ritmo um pouco acelerado dos últimos episódios. No entanto, deve-se dizer que a série teve um final extremamente lindo. Para oferecer um ar mais realístico à narrativa foram adicionados alguns elementos que tornassem o ambiente do anime mais contemporâneo ao contexto japonês atual. Não podemos esquecer ainda da capacidade do anime em unir o passado e o momento atual em que a história está se passando nos quadrinhos de uma forma coerente. E não podemos esquecer de um episódio Especial, um episódio extra que foi um momento particular entre a Belldandy e o Keiichi, onde os dois conversam e relembram os momentos que viveram ao longo dos primeiros doze episódios.

Podemos entender também no anime o fato do personagem do Keiichi ser tão cativante e entender o porquê de uma deusa tão maravilhosa se apaixonar perdidamente por ele. Um dos fatores que o tornam tão singular é a sua generosidade incondicional e, mais ainda, a sua capacidade de enfrentar as dificuldades frente às quais a maioria das pessoas se daria por vencida. Afinal este sempre dá o seu melhor, mesmo sem saber o que o destino o reserva.

Um dos únicos problemas deste anime ou licença poética é que muitas vezes certas situações e cenas aparecem do nada, não por problemas de edição ou coisa parecida, mas simplesmente porque supõem que o espectador conheça o mangá ou esteja bem familiarizado com o universo AMG.


Ah! My Goddess: Flights of Fancy (2ª Temporada)

Titulos Alternativos: Aa Megami-sama: Sorezore no Tsubasa, Ah! My Goddess: Everyone Has Wings
Ano: 2006
Diretor: Hiroaki Gohda
Estúdio: AIC
País: Japão
Episódios: 24
Duração: 24 min
Gênero: Comédia/ Drama / Romance


No dia 6 de abril de 2006 estréia a segunda temporada da série intitulada "Ah! Megami-sama: Sorezore no Tsubasa". A série foi concluída em 14 de setembro de 2006 com a exibição do episódio 22. Com o lançamento da série em DVD, foram adicionados dois episódio extras, lançados em 23 de dezembro de 2007.

A aclamada série Ah! My Goddess (Aa! Megami-Sama) retorna na sua segunda temporada em 2006 com o título "Everyone Has Wings" ou "Todos Têm Asas", dentro de um formato de 22 episódios. A história dá continuidade à primeira temporada, com a vida de Keiichi Morisato e de suas aventuras e desventuras com a sua namorada Belldandy e as duas irmãs dela, Urd e Skuld. No entanto, a vida deste nobre casal nunca é pacifica, e esta continuação promete reais desafios para o relacionamento dos dois.

Nesta série foi realizado o desejo de muitos fãs da série de poder contar com a presença da Quarta Deusa, Peorth. Esta personagem, apesar de ser muito popular nos mangás, fez apenas uma pequena aparição dentro do filme da série. Uma curiosidade é que existe uma runa nórdica que carrega o mesmo nome e cujo significado é Revelação. Dentro da historia de AMG, como o significado de seu nome aponta, ela irá nos revelar mistérios e segredos do universo da série, como alguns aspectos do funcionamento do sistema do céu e também das falhas do relacionamento e do contrato entre Beldandy e Keiichi. A história contara ainda com a entrada de Daimakaicho Hild, a líder suprema do inferno que irá mostrar traços do verdadeiro e perigoso poder dos Demônios, ao contrário daquelas habilidades da Marler que tendem mais à comédia.

A grande surpresa da série é mostrar o potencial do Keiichi e o que o tornou um personagem tão interessante, cativante e digno de ter conquistado uma legião de adoradoras dentro da série. E esse potencial vem da sua força, de sua tenacidade em lutar pelo que acredita e para defender a sua amada de qualquer situação ou adversário, não importando o quão forte este seja. Isto fica claro pelos diálogos ao longo da série e, também, por causa de certos eventos que acabam deixando Belldandy numa posição mais vulnerável.

No enredo da série ainda poderemos contar com o aparecimento de vários novos personagens importantes para o desenvolvimento da própria série e mostrando um outro lado dos personagens secundários do anime. A nova trilha sonora continua cumprindo a sua função dentro da animação, e é interressante ressaltar que alguns OSTs da primeira temporada são utilizados, o que ajuda a dar um clima familiar à série, mostrando o que está passando com os personagens, o que já passou e o que ainda esta por vir. Dentre a OST desta fase devemos ressaltar: "Kaze no Deau Basho", "Odayaka na Gogo", "Heibon na Shiawase", "Kanashimi no Yokan", "Subete no Omoi wo Mune ni", "Yume no Ato ni" e "Sorezore no Tsubasa". Não podemos nos esquecer da qualidade da animação, que sempre foi um dos seus pontos de maior destaque e que continua surpreendendo pela sua beleza, não decepcionando quando comparada às animações anteriores da série.

Enfim pessoal, é isso, Ah! My Goddess é um anime para toda a familia que com certeza vale a pena gastar um tempo para assisti-los. Até a próxima!

Fontes: www.animehaus.com.br
           http://pt.wikipedia.org/wiki/Ah!_Megami-sama

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